O regresso de férias não trouxe consigo grandes arrojos em relação a novos projectos.
Mas cada vez mais a foto grafia me tenta, embora não tenha a veleidade de alguma vez me tornar um fotógrafo à séria. Contudo, sei que a natureza e o génio do homem me vão ajudando a obter alguns resultados curiosos.
Os seguintes, são alguns momentos roubados ao mar e à planície alentejana, mesmo ao lado.
sábado, 31 de julho de 2010
domingo, 4 de julho de 2010
Vem aí o Schreck IV!
Vem aí o Shreck! Vem aí o Schreck! É o IV!
Bem, podem ficar admirados por este meu entusiasmo, até porque eu sei que é invulgar um adulto maduro - bem maduro, por sinal - entusiasmar-se com um herói de animação.
Mas a verdade é que sempre fui dado a admirar raridades, e o Schreck é uma raridade: é um dos únicos , se não o único herói de filmes de animação (assim lhes chamava o saudoso Vasco Granja, embora os filmes do Schreck não acabem com o “koniek”) que é heterossexual, mas o que é importante, assume-se!
Bem, podem ficar admirados por este meu entusiasmo, até porque eu sei que é invulgar um adulto maduro - bem maduro, por sinal - entusiasmar-se com um herói de animação.
Mas a verdade é que sempre fui dado a admirar raridades, e o Schreck é uma raridade: é um dos únicos , se não o único herói de filmes de animação (assim lhes chamava o saudoso Vasco Granja, embora os filmes do Schreck não acabem com o “koniek”) que é heterossexual, mas o que é importante, assume-se!
Admirava o Hergé, mas sempre o achei um bocado racista, e sobretudo nunca lhe perdoei o facto de, ao mesmo tempo que criava um herói genial como o TinTin, o envolver em relações muito duvidosas, especialmente com o Capitão Haddock, nunca assumindo a sexualidade do seu herói. Tantos anos depois e sem sair do armário, tem algo de tortuoso. Se bem que sempre se percebeu que a mente do Hergé tinha muito de perverso, quando o envolve com um alcoólico inveterado, um velho lunático e principalmente com os gémeos Dupond e Dupont.
O mesmo se pode dizer do Asterix. Pelos vistos é sina destes heróis de papel terem paixonetas por tipos que sofrem de distúrbios alimentares e comportamentos anti-sociais! Sinceramente, não imagino o que é que estes autores leram quando eram pequenos! Aliás, as aventuras do gaulês incluem quase todas, episódios a fazer lembrar aqueles bares americanos de “bears”. Todos latagões, grandes bigodes, tudo à porrada e vai-se a ver…enfim, acho que não preciso de pôr mais na carta.
Pelo contrário, o Blake e Mortimer são dois gentlemen. Gays, mas gentlemen. Embora, lá está, o autor tenha morrido - tal como o Hergé - sem abordar a vertente sexual dos seus heróis.
Mas o caso mais patológico será sempre o do Batman e Robin. Aqui já se vai mais longe, e o (que se supõe ser) autor Frank Foster veste os seus heróis de latex, municiando Batman com uma série de pequenos acessórios, e atirando-os assim para o campo do sado masoquismo.
O mesmo se pode dizer do Asterix. Pelos vistos é sina destes heróis de papel terem paixonetas por tipos que sofrem de distúrbios alimentares e comportamentos anti-sociais! Sinceramente, não imagino o que é que estes autores leram quando eram pequenos! Aliás, as aventuras do gaulês incluem quase todas, episódios a fazer lembrar aqueles bares americanos de “bears”. Todos latagões, grandes bigodes, tudo à porrada e vai-se a ver…enfim, acho que não preciso de pôr mais na carta.
Pelo contrário, o Blake e Mortimer são dois gentlemen. Gays, mas gentlemen. Embora, lá está, o autor tenha morrido - tal como o Hergé - sem abordar a vertente sexual dos seus heróis.
Mas o caso mais patológico será sempre o do Batman e Robin. Aqui já se vai mais longe, e o (que se supõe ser) autor Frank Foster veste os seus heróis de latex, municiando Batman com uma série de pequenos acessórios, e atirando-os assim para o campo do sado masoquismo.
E os 7 anões são outro caso patológico: 7 morcões com uma fruta tão boa ali à mão, e vão para a mina trabalhar em vez de desfrutarem das benesses do destino, deixando-se ultrapassar por um mânfio - lá está - de collants!
Na minha opinião, trata-se de um lobby. Veja-se que nestas histórias para jovens, o lobo do capuchinho vermelho é o único a comer alguém do sexo oposto, e por castigo, é sumariamente executado.
Bom, mas a boa notícia é que vem aí o Schreck. A não ser que a Fiona venha agora para os tablóides clamar que o apanhou na SUA cama com o Gato das Botas!
Na minha opinião, trata-se de um lobby. Veja-se que nestas histórias para jovens, o lobo do capuchinho vermelho é o único a comer alguém do sexo oposto, e por castigo, é sumariamente executado.
Bom, mas a boa notícia é que vem aí o Schreck. A não ser que a Fiona venha agora para os tablóides clamar que o apanhou na SUA cama com o Gato das Botas!
sábado, 3 de julho de 2010
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