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Como sempre, ia acompanhado, e enquanto a minha companhia escolhia uma cerveja frutada, a Framboise Timmermans, eu elegi uma das minhas favoritas de sempre, a Bush Ambré, que em bastas ocasiões já tinha referido e elogiado, mormente no meu antigo blog sobre cerveja, o Ruivas, Loiras e Morenas.
Uma nota para os menos atentos a estas coisas da cerveja: a Bush aparece também sob a designação de Scaldis. Ao que sei, isso terá qualquer coisa a ver com uma disputa do nome – Bush – e respectivos direitos, mas creio não ser essa explicação o mais importante. Importante é a imponência dos 12º de Abv desta excelentíssima cerveja da Cervejeira belga Dubuisson, e o correspondente nível elevado de sabores e aromes desta pequena ruiva (a garrafinha é de 25cl e não de 33cl, como é normal).
Mas como as notas sobre ela já se descrevem no antigo blog e este permanece aberto, será excusado estar a alongar-me mais na apreciação.
Acrescentarei só que, na realidade o Les Enfants Terribles agora tornou-se mais atractivo: o ambiente é agradável, a lista dilatou-se e de que maneira, ao que parece os acompanhamentos que suportam a degustação das cervejas está a melhorar – fala-se até em se “importar” um dos bons costumes dos nuestros hermanos, os “pinchos”, o que nos salvará da inevitabilidade dos omnipresentes hamburgueres.
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Eu leio todos com atenção. Mas pode não ser logo, porque sou uma pessoa muito ocupada a preencher tempos livres!