High Fidelity, de Stephen Frears
Este filme de Stephen Frears e baseado no livro homónimo de Nick Hornby, proporcionou-me um prazer quase juvenil quando o vi pela primeira vez. Talvez porque o protagonista - interpretado pelo John Cusack, actor pelo qual nutro especial estima - tenha o emprego de sonho que eu nunca tive. Bom, não será bem um emprego: Rob é um melómano especializado em rock, dono de uma discoteca "Championship Vinyl", à beira da falência, e que tem ao seu serviço outros dois loucos por rock, Dick (Todd Louiso) e Barry (Jack Black).
O conhecimento enciclopédico sobre rock que Rob e os seus parceiros detêm é impressionante, e o seu primeiro passatempo é elaborar playlists e top-fives, vendendo de vez em quando, um ou outro disco, até porque qualquer deles encara a ignorância musical de muitos dos seus potenciais clientes, com um gozo e sobranceria quase inacreditável, e tentando sempre guiá-los de forma a pô~los no "caminho certo".
Tal como a sua inabilidade para gerir o negócio, também a vida amorosa de Rob decorre desastradamente, sucedendo-se os fiascos até ao caso presente, periclitante, com Laura(Iben Hjejle), que ele tenta a todo o custo que não acabe como os anteriores. É então que Rob decide fazer uma retrospectiva da sua vida amorosa e um top-five dos seus desaires sentimentais. Curiosamente, até aí ele estabelece paralelo entre os seus casos e eventos musicais.
O filme é divertidíssimo, tem um cast que inclui além dos citados, Catherina Zeta-Jones e Tim Robbins, e tem uma banda sonora espectacular, que vai de Tommy James (Crimson and Clover) aos Queen (We are the champions), passando por Peter Frampton (Baby, I love your way).
Sem dúvida um dos meus filmes cinco estrelas.
Este filme de Stephen Frears e baseado no livro homónimo de Nick Hornby, proporcionou-me um prazer quase juvenil quando o vi pela primeira vez. Talvez porque o protagonista - interpretado pelo John Cusack, actor pelo qual nutro especial estima - tenha o emprego de sonho que eu nunca tive. Bom, não será bem um emprego: Rob é um melómano especializado em rock, dono de uma discoteca "Championship Vinyl", à beira da falência, e que tem ao seu serviço outros dois loucos por rock, Dick (Todd Louiso) e Barry (Jack Black).
O conhecimento enciclopédico sobre rock que Rob e os seus parceiros detêm é impressionante, e o seu primeiro passatempo é elaborar playlists e top-fives, vendendo de vez em quando, um ou outro disco, até porque qualquer deles encara a ignorância musical de muitos dos seus potenciais clientes, com um gozo e sobranceria quase inacreditável, e tentando sempre guiá-los de forma a pô~los no "caminho certo".
Tal como a sua inabilidade para gerir o negócio, também a vida amorosa de Rob decorre desastradamente, sucedendo-se os fiascos até ao caso presente, periclitante, com Laura(Iben Hjejle), que ele tenta a todo o custo que não acabe como os anteriores. É então que Rob decide fazer uma retrospectiva da sua vida amorosa e um top-five dos seus desaires sentimentais. Curiosamente, até aí ele estabelece paralelo entre os seus casos e eventos musicais.
O filme é divertidíssimo, tem um cast que inclui além dos citados, Catherina Zeta-Jones e Tim Robbins, e tem uma banda sonora espectacular, que vai de Tommy James (Crimson and Clover) aos Queen (We are the champions), passando por Peter Frampton (Baby, I love your way).
Sem dúvida um dos meus filmes cinco estrelas.
Ora aqui está um filme que não vi mas de que tenho a OST, que escuto amiúde (tenho de ver o filme...)e que tem algumas verdadeiras preciosidades.
ResponderEliminarUma lacuna a preencher urgentemente, Apple :)
EliminarÉ isso mesmo que o filme é. divertidíssimo!
ResponderEliminarExactamente :)
EliminarCuriosamente vi este filme não há muito tempo e realmente é muito divertido.
ResponderEliminarSe é, RST :)
EliminarAdoro o Cusack... isso promete!
ResponderEliminarMuito bom, S*. Como digo,divertidíssimo :)
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