À hora do almoço, e no intervalo de um praia/piscina, abri a televisão para ver as notícias e que se me depara logo? Pois uma tuna. E ainda por cima, uma tuna de uma universidade de medicina.
Ora eu nunca fui muito fã das tunas, até porque nunca percebi bem para que servem aquelas macacadas que eles fazem (e ainda me lembro do Hermanias sobre o tema).
Pois desta vez, imaginei que daqui a uns tempos estes rapazes e raparigas que vi hoje se formam, e vêm a aumentar o nosso contingente de médicos, como provavelmente acontecerá, e eu necessito de algum cuidado de saúde e sou atendido por um deles.
Será que vou confiar num médico que eu já vi na televisão aos pulos e a bater com uma pandeireta no rabo e nos joelhos?
Eheheh, também não aprecio tunas. Mas será que por teres visto agora uma tuna académica, com a maltosa nesses propósitos, te vais lembrar deles se algum dia os apanhares à frente como médicos? Ui, era preciso muito boa memória visual... :)))
ResponderEliminarAs tunas são profundamente irritantes pelo tipo de música que fazem e por toda a coreografia, no mínimo, ridícula que a acompanha.
ResponderEliminarVic, há tantos totós nas tunas, aliás, fazer parte de uma não é grande cartão de visita :)
Isso que chamas de "bater com uma pandeireta no rabo e nos joelhos" é uma coreografia. Respeito que não aprecies, porque na verdade não se pode agradar a todos. Mas tens que admitir que as tunas académicas representam uma grande parte da tradição académica em Portugal.
ResponderEliminarE o facto de uma pessoa fazer/ter feito parte de uma tuna, não influencia em nada a sua capacidade profissional. São dois assuntos completamente distintos.
Eish, como é óbvio, o tom do post é irónico.
EliminarMas etá vamos por partes: evidentemente que acredito que o fazer parte de uma tuna não influencia a capacidade profissional de ninguém, e como aliás refere a Teté aí em cima, seria impossível eu reconhecer algum dos "tuneiros" se um dia fosse ao médico(lá está, o tal tom irónico)
Quanto à coreografia, é verdade que não aprecio, mas quanto ao falares de tradição, sabes como eu que o facto de se evocar que isto ou aquilo é uma tradição, não serve de argumento. As praxes também fazem parte da tradição académica, e cada vez tem menos admiradores. Como a tourada é uma tradição, é não é por isso que grande parte da população portuguesa está a favor da sua abolição.
Divertem-se e prendem música.
ResponderEliminarVale mais nas Tunas do que nas bebedeiras tão caracteriticas dos universitários.
As férias, estão a decorrer bem?
Pérola, a maior parte dos das tunas, também se metem nas bebedeiras :)
EliminarXiiii!
ResponderEliminarQue comentários que para aqui vão.
Partiram-me o coração.
Adoro tunas desde pequenina. A minha leva-me às lágrimas.
E confio mais num médico que foi tuno do que num médico que fuma e bebe e se constipa! ahah
Ahahahahahahah! Que remédio, Vic. Terás de confiar e é se quiseres que te tratem da saúde (no bom sentido, claro) ;p
ResponderEliminarOlha que eu acho imensa piada ao rapaz que dança com a pandeireta. Aliás, é o único que anima verdadeiramente a coisa :)
O meu respeito pelas "tradições académicas" deste género é nulo. Aliás, dizer "antes nas tunas que em bebedeiras" é não conhecer de todo a realidade desses jovens aprendizes de saltimbacócontorcionistas, cujo objectivo é tanto ou mais que saltar e abanar a pandeireta, beber todo o alcool que o organismo consiga arrebanhar num reduzido número de horas (se a coisa se arrastar por mais que uma noite, melhor ainda)
ResponderEliminarNão sei se isso influencia o desempenho profissional futuro, mas conheci muitos estudantes que usavam a desculpa das tunas para adiarem exames e entregas de trabalhos. É a tradição...
Quanto a tunas, tudo o que posso dizer é que gosto da 'minha', as outras não me dizem muito. Já tiveram melhores dias mas têm músicas bastante bonitas. O resto é lá entre eles. Mas nada me tira o gosto por uma boa serenata agronómica :)
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