A escritora Maria Teresa Horta, distinguida com o Prémio D. Dinis pelo romance “As Luzes de Leonor”, disse esta terça-feira à Lusa que não o aceita receber das mãos do primeiro-ministro, conforme o previsto.
Apesar da distinção que a recusa do prémio, pelas mãos do primeiro-ministro, está a dar a essa escritora, confio que não tenha sido esse o seu principal objectivo e daí que louvo a sua atitude.
Já o Rogério, epa, uma pessoa compadecesse e faz um jeitinho...
Como é que tu dizes? Cara e corpo? Esta também tem honra, dignidade, patriotismo, inteligencia e é uma grande escritora. Rogério as desculpas evitam-se, para a próxima pensa nisso. Bj*
Essa mulher comportou-se como uma verdadeira senhora.
ResponderEliminarOh Rogério, estás perdoado.
ResponderEliminarApesar da distinção que a recusa do prémio, pelas mãos do primeiro-ministro, está a dar a essa escritora, confio que não tenha sido esse o seu principal objectivo e daí que louvo a sua atitude.
ResponderEliminarJá o Rogério, epa, uma pessoa compadecesse e faz um jeitinho...
Grande mulher! :)
ResponderEliminarJá o Rogério, por esta vez passa, mas que não volte a repetir a brincadeira... :)))
Grande mulherrrrr!!!!!!!!!!!!
ResponderEliminarComo é que tu dizes? Cara e corpo?
ResponderEliminarEsta também tem honra, dignidade, patriotismo, inteligencia e é uma grande escritora.
Rogério as desculpas evitam-se, para a próxima pensa nisso.
Bj*
subscrevo
EliminarE duas a subscrever!
EliminarO género de livro que escreveu é dos meus favoritos, vou ter de o ler.
ResponderEliminarQuando ao acto em si, LOU-VÁ-VEL.
Admirável.
Ouvi-a a explicar-se no final do telejornal e é de uma coerência e uma honestidade fantástica. Havíamos todos de lhe seguir o exemplo.
A dignidade não é um conceito abstracto; tem nome e tem cara. Com a força das convicções ou inesperado humor, assim a demonstraram Teresa e Rogério.
ResponderEliminar(deixe lá Rogério, agora é preciso é atirá-los pela borda fora. Já chega!)