Hoje era dia de vos deixar aqui a indicação de um filme, dos que fazem parte da lista imensa dos filmes da minha vida, e breves notas sobre o mesmo. Contudo, prefiro, às notas pessoais, um breve diálogo que diz muito do lirismo desse magnífico filme protagonizado pelo grande Philipe Noiret, "O Carteiro de Pablo Neruda"
Mario Ruopollo* - Gostava de ser também poeta
Pablo Neruda - Não. É mais original ser carteiro. Anda-se mais e não se corre o risco de ficar gordo. Nós, os poetas, somos todos gordos
Mario Ruoppolo - Sim, ma com a poesia poderia conquistar mulheres. Como posso me posso tornar poeta?
Pablo Neruda - Tenta caminhar lentamente pela praia, até que a baía to permita.
Mario Ruoppolo - E as metáforas? Virão ter comigo?
Pablo Neruda - Certamente.
Depois deste diálogo, resta-nos tentar fazer da nossa vida uma eterna metáfora. Eu tento-o.
*Nota Breve - Massimo Troisi, que desempenha o papel de carteiro, muito doente durante a rodagem do filme, faleceu logo após o fim da sua rodagem
Também está na minha lista!*
ResponderEliminarExcelente:)
EliminarFazer da nossa vida uma eterna metáfora. Bonito!
ResponderEliminarbji
Eu acho que sim, Nina :)
EliminarEu temo as metáforas... detesto comparações Preferia que a minha vida fosse uma hipérbole...
ResponderEliminarAceite a sugestão, Miss:)
Eliminarbuon film, ma io preferisco il nome in italiano, il postino.
ResponderEliminarqual è il nome della protagonista femminile della storia?
Maria Grazia Cucinotta
EliminarUm filme de que gosto muito :)
ResponderEliminarObrigada por mo relembrares.
Foi bom para mim também, Apple. Uma recordação destas, faz-nos sempre bem:)
Eliminargrande filme!
ResponderEliminarÉ mesmo, Bee :)
Eliminar«a poesia não é de quem a escreve, é de quem a usa». muito bom filme.
ResponderEliminarO mu nome não começa por T começa por A, não ligues ao IP
ResponderEliminarmeu
ResponderEliminarright!
ResponderEliminarno fio da navalha :)
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